Uma canção que gosto do fundo do coração e que, muitas vezes, me vem à ideia. É da autoria e foi inesquecivelmente interpretada pelo saudoso Adriano Correia de Oliveira. Aqui é interpretada com carinho por um trio improvável: Carlos Guilherme (cantor lírico), António Manuel Ribeiro (UHF) e Lena 'água.
Morte que mataste Lira,
Morte que mataste Lira,
Morte que mataste Lira,
Mata-me a mim, que sou teu!
Morte que mataste lira
Mata-me a mim que sou teu
Mata-me com os mesmos ferros
Com que a lira morreu
A lira por ser ingrata
Tiranicamente morreu
A morte a mim não me mata
Firme e constante sou eu
Veio um pastor lá da serra
À minha porta bateu
Veio me dar por notícia
Que a minha lira morreu
Morte que mataste Lira,
Morte que mataste Lira,
Mata-me a mim, que sou teu!
Morte que mataste lira
Mata-me a mim que sou teu
Mata-me com os mesmos ferros
Com que a lira morreu
A lira por ser ingrata
Tiranicamente morreu
A morte a mim não me mata
Firme e constante sou eu
Veio um pastor lá da serra
À minha porta bateu
Veio me dar por notícia
Que a minha lira morreu
(Letra de 'Morte que mataste lira' ou mais simplesmente 'Lira' de Adriano Correia de Oliveira)
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