Num período de santos populares, tinha que colocar aqui no Ginjal e Lisboa uma marchinha popular: Rosa Branca, numa interpretação de Marisa, enquadrada pela história de Lisboa.
De Rosa ao peito na roda
Eu bailei com quem calhou
Tantas voltas dei bailando
Que a rosa se desfolhou
Quem tem, quem tem
Amor a seu jeito
Colha a rosa branca
Ponha a rosa ao peito
Ó roseira, roseirinha
Roseira do meu jardim
Se de rosas gostas tanto
Porque não gostas de mim?
(Letra de 'Rosa Branca', Composição : José de Jesus Guimarães / Resende Dias)
Sem comentários:
Enviar um comentário