Não contes, é o nosso segredo.
No Ginjal, emoldurados pelo tabuleiro da Ponte, jovem casal passeia bem à beirinha do Tejo |
Não contes do meu
vestido
que tiro pela cabeça
vestido
que tiro pela cabeça
nem que corro os
cortinados
para uma sombra mais espessa
Deixa que feche o
anel
em redor do teu pescoço
com as minhas longas
pernas
e a sombra do meu poço
Não contes do meu
novelo
nem da roca de fiar
nem o que faço
com eles
a fim de te ouvir gritar.
com eles
a fim de te ouvir gritar.
(Segredo de Maria Teresa Horta, o poema adequado para se ler enquanto se ouve 'O meu amor' no post abaixo)
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