Ginjal e Lisboa

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25 setembro, 2011

MÚSICA NO GINJAL: Polina Semionova


É com um trecho de um maravilhoso bailado que hoje vos convido ao deleite, à emoção mais profunda.

Como vos referiri, este blogue abre-se hoje ao Mundo. Depois de durante quase um ano vos ter mostrado música portuguesa ou interpretada em língua portuguesa, eis que me apeteceu ceder à vontade de alargar horizontes.

Assim, contando com a valiosíssima e generosa colaboração do -pirata-vermelho-, sem aviso prévio, mudo a programação musical e abro a temporada com dança.

Sabem que voar é uma ideia recorrente naquilo que aqui escrevo. Voar, libertarmo-nos da lei da gravidade, vogar. Talvez por isso tanto me emocione ao ver estas mulheres e homens que voam ao som da grande música.

Polina, vocês verão, é mais que um cisne que voa. Ao vê-la pensei num gracioso flamingo, as altas e flexíveis pernas como finas e poéticas hastes - e como ela se eleva, como ela nos leva.

Queiram, pois, por favor, reservar um pouco do vosso tempo, da vossa sensibilidade.


POLINA SEMIONOVA
  


Polina Semionova
nasceu em Moscovo 1984, e estudou na Escola de Dança do Teatro Bolshoi.
Em 2002 juntou-se ao Berlin Staatsoper Ballet como bailarina principal.

Friedemann Vogel
 nasceu em Stuttgart, estudou na Academia de Dança Clássica Princesa Grace, no Mónaco e é, desde 2002, 1º solista do Sttugart Ballet.
O Cisne Negro
é um pas-de-deux de O Lago dos Cisnes, bailado dramático com música de Tchaikovsky
e libreto de Begitchev e Geltzer, estreado no Teatro Bolshoi em 20 de Fevereiro de 1877.

2 comentários:

  1. Jeitinho
    Encantada com esta sua nova casa. Parabens!

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  2. Olá Helena, encantada por vê-la aqui por estas bandas.

    A casa sempre foi minha desde que a fiz, há quase 1 ano. Tinha era outro look e a parte musical estava a meu cargo.

    Agora mudei-lhe as cores e tenho aqui comigo alguém que percebe do assunto, a seleccionar a música.

    A parte da escolha da poesia, o pequeno texto que escrevo e a fotografia continuam a ser meus.

    Gosto muito também aqui deste meu canto.

    Volte sempre, Helena, é muito bem vinda.

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