As sofridas amoras
dos valados
os fogosos espinhos
que coroam os cardos
Saltam ao caminho
a sangrar-me a veia
do poema.
['As sofridas amoras' de Luíza Neto Jorge]
Filme de João Roque sobre Luiza Neto Jorge
*
Poema
construído
palavra a palavra,
lentamente.
Decantado
dos medos e das sombras,
dos ruídos e dos sorrisos,
das chuvas e dos amanheceres
da música que se não ouve.
Dia a dia
dia após dia
um pouco mais
ou quase nada
quase todos os dias.
[Poema de Joaquim Castilho num comentário aqui abaixo]
*
Poema
construído
palavra a palavra,
lentamente.
Decantado
dos medos e das sombras,
dos ruídos e dos sorrisos,
das chuvas e dos amanheceres
da música que se não ouve.
Dia a dia
dia após dia
um pouco mais
ou quase nada
quase todos os dias.
[Poema de Joaquim Castilho num comentário aqui abaixo]
Olá UJM
ResponderEliminarPoema
construído
palavra a palavra,
lentamente.
Decantado
dos medos e das sombras,
dos ruídos e dos sorrisos,
das chuvas e dos amanheceres
da música que se não ouve.
Dia a dia
dia após dia
um pouco mais
ou quase nada
quase todos os dias.
um abraço
Que bom. O Poeta veio cá de novo! Que bonito poema. Vou pô-lo lá em cima, toda contente.
EliminarMuito obrigada!