Ginjal e Lisboa

Ginjal e Lisboa

06 maio, 2013

Toumani Diabaté interpreta Ali Farka Touré Variations





4 comentários:

  1. Muito bons!

    http://bonstemposhein-jrd.blogspot.dk/2010/06/saturday-overnight-xxxi.html

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  2. Pois são. E eu, distraída em relação ao que mal conheço, nunca me lembraria de aqui trazer esta música.

    Um leitor a quem muito agradeço lançou-me a provocação de aqui colocar músicas do Mali que me enviou. Claro que não resisti.

    Quando vejo no seu blogue, gosto imenso, são outras sonoridades. Mas era como se fosse uma realidade à qual eu era estranha. Agora começo a conhecer por dentro. Estou encantada.

    Aprendo imenso aqui na net, é uma inesgotável fonte de conhecimento. E sinto-me muito agradecida em relação às pessoas que falam ou divulgam coisas que desconheço.

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  3. Quando o falecido Ali Farka Touré se tornou conhecido pelo mundo é que as pessoas se deram verdadeiramente conta de qual foi a origem dos blues: a África Ocidental, ou pelo menos a região correspondente ao antigo império do Mali (cuja capital ficava na atual Guiné-Bissau). O Ali Farka Touré passou a dar muitos espetáculos em parceria com cantores e músicos de blues norte-americanos e a música de um e dos outros encaixava perfeitamente. É corrente chamar "blues do deserto" à música que Ali Farka Touré fazia. Aqui podemos ouvi-lo fugazmente, quando atuou em Lisboa um ano antes da sua morte: http://www.youtube.com/watch?v=wHAR__5HL-Y.

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    Respostas
    1. Coloquei hoje esse vídeo. Imagine que, de entre as músicas que o meu outro Leitor que me enviou, hoje escolhi esta. Depois, chego aqui para vir responder ao seu comentário e ouvir a música que tinha enviado e dou exactamente com a mesma. Ele há coisas...

      E que som fantástico...! Que musicalidade...! Estou mesmo encantada. Desconhecia.

      O mundo é cheio de boas surpresas. Há milhares, milhares, milhares de coisas maravilhosas por descobrir. E, com isto da net, as coisas vêm ter connosco. Vêm as coisas e vêm as pessoas, pessoas que de outra forma eu nunca conheceria. E vêm trazendo coisas. É uma coisa extraordinária. Uma bênção. (Escrito assim, se calhar até soa um bocadinho ridículo: mas é o que eu acho)

      Um abraço Fernando Ribeiro!

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