Amiga: Digo, assim baixinho ao teu ouvido, que nasci para voar, tal como tu. Digo, assim baixinho ao teu ouvido, que sorrio ao adivinhar-te os sentimentos. Digo, baixinho ao teu ouvido, que a voz de Plácido Domingo me comove. Digo baixinho ao teu ouvido, que adoro Ópera. Digo baixinho ao teu ouvido, que gosto de ti. E sei, que um dia falaremos, sem ser assim, baixinho ao ouvido. Beijo Mary
Fico tão contente, Mary, que tenha gostado. Há textos que a gente escreve com tanto gosto (eu ontem estava assim, as palavras saíam a correr, eu estafada, estafada, nem imagina, e em vez de me ir deitar, não dava vazão às palavras que saíam de seguida.
Obrigada, Mary, agradeço mesmo muito o incentivo e o carinho.
Amiga:
ResponderEliminarDigo, assim baixinho ao teu ouvido, que nasci para voar, tal como tu.
Digo, assim baixinho ao teu ouvido, que sorrio ao adivinhar-te os sentimentos.
Digo, baixinho ao teu ouvido, que a voz de Plácido Domingo me comove.
Digo baixinho ao teu ouvido, que adoro Ópera.
Digo baixinho ao teu ouvido, que gosto de ti.
E sei, que um dia falaremos, sem ser assim, baixinho ao ouvido.
Beijo
Mary
Mary,
ResponderEliminarSaíu-lhe um poema tão bonito...!
Fico tão contente, Mary, que tenha gostado. Há textos que a gente escreve com tanto gosto (eu ontem estava assim, as palavras saíam a correr, eu estafada, estafada, nem imagina, e em vez de me ir deitar, não dava vazão às palavras que saíam de seguida.
Obrigada, Mary, agradeço mesmo muito o incentivo e o carinho.