A leveza de uma composição intemporal, a suavidade de uma interpretação perfeita - com este tempo de calor, nada mais apropriado que este Summertime.
THE BILL EVANS TRIO
Bill Evans
aparece 'na Village', no início dos anos 60, a tocar com LaFaro e Paul Motian;
entre essa data e 1978, data da constituição do seu último trio, surge este
Summertime, de 1965, agora com Chuck Israels e Larry Bunker.
Evans morreu cedo, em 1980, mas a sua presença mantem-se viva, como músico
arrojado mas que não abandonou nunca uma atitude de exigência e rigor
relativa à estrutura da composição ou ao legado histórico do jazz.
Summertime é uma ária de Porgy and Bess (1935), de Georges Gershwin,
com co-autoria interrogada de Heyward, o autor do libretto, e Ira Gerswhin.
aparece 'na Village', no início dos anos 60, a tocar com LaFaro e Paul Motian;
entre essa data e 1978, data da constituição do seu último trio, surge este
Summertime, de 1965, agora com Chuck Israels e Larry Bunker.
Evans morreu cedo, em 1980, mas a sua presença mantem-se viva, como músico
arrojado mas que não abandonou nunca uma atitude de exigência e rigor
relativa à estrutura da composição ou ao legado histórico do jazz.
Summertime é uma ária de Porgy and Bess (1935), de Georges Gershwin,
com co-autoria interrogada de Heyward, o autor do libretto, e Ira Gerswhin.
Adoro Bill Evans e adormeço sempre a ouvir
ResponderEliminar"You must believe in spring", sem nunca me cansar...
Olá Helena, que gosto tê-la por aqui, à beira Tejo, numa noite agradável como esta.
ResponderEliminarNão conheço a que diz mas vou já à procura. E desde já agradeço porque só pode ser fantástica.
Boa noite e vamos todos acreditar que, no fundo deste túnel escuro, vai haver uma primavera, uma manhã clara...