Carminho, uma jovem fadista com muito valor, visita, uma vez mais, o Ginjal.
A sua voz casa bem com este espaço.
Escrevi teu nome no vento
Convencido que o escrevia
Na folha dum esquecimento
Que no vento se perdia
Convencido que o escrevia
Na folha dum esquecimento
Que no vento se perdia
Ao vê-lo seguir envolto
Na poeira do caminho
Julguei meu coração solto
Julguei meu coração solto
Dos elos do teu carinho
Em vez de ir longe levá-lo
Longe, onde o tempo o desfaça
Fica contente a gritá-lo
Fica contente a gritá-lo
Onde passa e a quem passa
Pobre de mim, não pensava
Que tal e qual como eu
O vento se apaixonava
O vento se apaixonava
Por esse nome que é teu
E quando o vento se agita
Agita-se o meu tormento
Quero esquecer-te, acredita
Quero esquecer-te, acredita
Mas cada vez há mais vento
(Letra de 'Escrevi o teu nome no vento', composição de Jorge Rosa e Raul Ferrão)
Sem comentários:
Enviar um comentário