Ginjal e Lisboa

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02 janeiro, 2011

O Pastor pelos Madredeus

A frecura e limpidez da voz de Teresa Salgueiro no período dourado dos Madredeus, com Rodrigo Leão ainda a dar ao grupo o seu brilho como compositor.

(Frescura e limpidez que ainda conserva, note-se)



Ai que ninguém volta
ao que já deixou
ninguém larga a grande roda
ninguém sabe onde é que andou

Ai que ninguém lembra
nem o que sonhou
(e) aquele menino canta
a cantiga do pastor

Ao largo
ainda arde
a barca
da fantasia
e o meu sonho acaba tarde
deixa a alma de vigia
Ao largo
ainda arde
a barca
da fantasia
e o meu sonho acaba tarde
acordar é que eu não queria.

(Letra de O Pastor, composição de Pedro Ayres Magalhães, Gabriel Gomes, Francisco Ribeiro)

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