Na carne adormecido… Deus morto, Deus imortal. Magistral discurso o altar vazio e despojado no centro de uma Sarça Ardente de flores em botão e ramos e inclinados rostos em chamas. O tremendo documento do cordeiro branco emoldurado de trágicas jóias - Deus imortal, Deus morto- onde, graça ou condenação, apenas por intuição na cruenta púrpura era concedido assinar ao cálamo do Autocrata.
Cristina Campo O Passo do Adeus (tradução e prefácio de José Tolentino Mendonça (Edição bilingue da Assírio & Alvim. 2002))
Comovida. Agradecida.
ResponderEliminarAbraço Pascal, UJM.
(seguem também as amêndoas, se permitir )
AdeSá
Manhã de Sexta-Feira Santa
Na carne adormecido…
Deus morto, Deus imortal.
Magistral discurso
o altar vazio e despojado
no centro de uma Sarça Ardente
de flores em botão e ramos e
inclinados rostos em chamas.
O tremendo documento
do cordeiro branco
emoldurado de trágicas jóias
- Deus imortal, Deus morto-
onde, graça ou condenação,
apenas por intuição na cruenta púrpura
era concedido assinar ao cálamo do Autocrata.
Cristina Campo
O Passo do Adeus
(tradução e prefácio de José Tolentino Mendonça
(Edição bilingue da Assírio & Alvim. 2002))
Ana de Sá,
EliminarComovida e agradecida, eu.
Muito obrigada.
Boa Páscoa!