Hoje é um dia especial e, por isso, festejo-o convosco ao som de What a wonderful world com Louis Satchmo Armstrong - faz um ano que comecei a dar corpo a este blogue.
Amo o Tejo, amo Lisboa, a Bela, e amo a vista maravilhosa que se tem do lugar mágico que é o Ginjal.
Amo a fotografia, amo a poesia, amo a música, adoro escrever.
E desta conjugação de amores nasceu este espaço. Progressivamente o número de leitores vem subindo, de Portugal a maioria mas também muitos do Brasil e de muitos outros países. A todos agradeço a vossa presença. Sensibiliza-me saber que estão aí, a partilhar comigo estas minhas devoções.
É para vocês, queridos Leitores, que aqui coloco as minhas fotografias, que escolho as poesias de que mais gosto, que escolho as músicas (agora, como sabem, a escolha das músicas tem estado a cargo do meu leitor -pirata-vermelho- a quem uma vez mais agradeço a generosa colaboração), é para vocês que escrevo os meus pequenos textos, é para vocês.
Quando aqui estou a preparar o que vou escolher e escrever é como se estivesse a arranjar a minha casa, com todo o cuidado, para vos receber.
Espero, pois, que gostem de aqui estar e espero que pensem como eu - que o mundo é (apesar de tudo!) um lugar maravilhoso para se viver.
Voltem sempre, meus Amigos, esta casa é vossa. E não poderia estar a abrir melhor a semana que aí vem, que é de Jazz.
I see trees of green, red roses too
I see them bloom for me and you
And I think to myself what a wonderful world.
I see them bloom for me and you
And I think to myself what a wonderful world.
I see skies of blue and clouds of white
The bright blessed day, the dark sacred night
And I think to myself what a wonderful world.
The colors of the rainbow so pretty in the sky
Are also on the faces of people going by
Are also on the faces of people going by
I see friends shaking hands saying how do you do
They're really saying I love you.
I hear babies cry, I watch them grow
They'll learn much more than I'll never know
They'll learn much more than I'll never know
And I think to myself what a wonderful world
Yes I think to myself what a wonderful world.
Muitos Parabéns!
ResponderEliminarMuitos anos de vida ao "Ginjal", um espaço de vida excelente!
Oh Leitora, muito obrigada, que simpáticas as suas elogiosas palavras. Fico sempre contente quando sinto que as pessoas gostam da minha 'casa'.
ResponderEliminarVenha cá sempre, durante muito tempo, que será sinal que continuamos ambas a ter gosto nestas andanças.
Lembro-me do Ginjal ligado à infância.
ResponderEliminarEram muitos os restaurantes, coladinhos uns aos outros...
Muito do seu sucesso, dizia-se, tinha a ver com as longas horas de espera que todos os domingos à noite se esperavam para regressar a Lisboa com o pópó...
Nas noites de domingo a notícia na rádio tinha a ver com a dimensão da fila para os barcos...
Estávámos nos anos sessenta. Parece que foi há séculos.
Por isso o dia da inauguração da ponte foi a Festa!!!Tentámos passar de carro para Lisboa. Tantos eram os carros que desistimos da passagem e da "moeda" que era oferecida aos persistentes.
Julgo saber que na altura o Ginjal terá perdido importância.
Mas de facto é linda a vista sobre Lisboa.
Quanto ao espaço de que fala, gostava muito de o conhecer. Não sei bem como se tem acesso.
Por agora, PARABÉNS. Mesmo!!!!!!!!!!!!!!!!
Olá, Era uma Vez,
ResponderEliminarO espaço a que me refiro e que nasceu da conjugação de todos estas coisas de que tanto gosto é este blogue onde coloco tudo isto.
As suas recordações são muito parecidas com as minhas.
No Ginjal havia o Floresta, com uma escada cujas paredes tinham conchas e cujo restaurante no 1º andar tinha uma vista fantástica. E comia-se uma bela caldeirada. E ao lado havia o Gonçalves.
Todos esses fecharam como restaurantes. No Floresta há tardes dançantes ao fim de semana. Mas nunca lá fui espreitar.
Mas há ainda muitos restaurantes em Cacilhas.
E havia as idas de barco para Lisboa.
Mas agora o Ginjal está decadente, tudo à beira da derrocada. Mas eu acho lindo. Adoro andar por ali. Tiro milhares de fotografias, todas parecidas, mas eu gosto tanto que nunca me canso.
Muito obrigada pela sua visita, pelas suas palavras.
Esta Lisboa que eu amo!
ResponderEliminarMuitos parabéns, Jeito Manso, fiquei logo apaixonada por este recanto tão convidativo e que trata de coisas que eu também adoro.
Beijo
Olinda
Olinda,
ResponderEliminarEstive na Brasileira, junto à estátua do fernando Pessoa e, no Largo do S. Carlos, ao pé da nova estátual em que ele tem um livro em vez de cabeça e lembrei-me do seu post em que refere o Livro do Desassossego.
Adoro Lisboa, é linda, cheia de recantos, de pequenos lugares, adoro o Tejo, adoro os poetas, venero os músicos.
Do que tenho visto no seu Xaile partilha estes mesmos gostos.
Seja, aqui, sempre muito bem vinda, a casa é sua.
E muito o brigada pelas suas palavras.