Temos fome e sede como os bichos mas é em silêncio que caminhamos dentro da nossa memória.
Sonhamos com jardins onde podemos passear de mãos dadas e com isso afastamos o frio do coração.
Imaginamos que um dia um milagre acontecerá, que um dia poderemos ir como pássaros livres, voando pelos espaços.
Casal desfruta o momento na maravilhosa esplanada do restaurante Ponto Final no Ginjal |
(Os amantes sem dinheiro de Eugénio de Andrade)
A cada gesto que faziam um pássaro nascia dos seus dedos (Neste fim-de-semana chuvoso, gaivota penetra nos espaços, voando sobre o Tejo, no Ginjal, a Ponte ao fundo) |
ah!
ResponderEliminargrande ponto, decerto depois de uma cabidela...