E pensar que, Andrea Bocelli, nunca conseguirá ver brilhar as estrelas! Esta ária comove-me sempre. É uma despedida, a despedida da vida. Ele chora as estrelas que brilharam para ele, e deixará de ver. Andrea, apenas as pode imaginar. No entanto, canta como se as conhecesse. A sua voz, faz brilhar estrelas feitas de lágrimas, nos meus olhos. Obrigada, amiga. Depois do que escrevi no outro blogue, precisava disto mesmo. Beijinho Mary
Anda a escrever com tanta inspiração que me deixa sempre assim, suspensa, depois de ler as suas palavras.
Descreve mesmo bem o pensamento e sentimento deste momento. Há a conjugação do tema, da música em si, da interpretação e do intérprete e tudo converge no sentido de uma emoção muito límpida.
Li e comentei as palavras sentidas que lá escreveu e percebo que, aqui chegada, esta música tenham ajudado a descomprimir e a transformar as lágrimas em estrelas.
E pensar que, Andrea Bocelli, nunca conseguirá ver brilhar as estrelas!
ResponderEliminarEsta ária comove-me sempre. É uma despedida, a despedida da vida. Ele chora as estrelas que brilharam para ele, e deixará de ver.
Andrea, apenas as pode imaginar. No entanto, canta como se as conhecesse. A sua voz, faz brilhar estrelas feitas de lágrimas, nos meus olhos.
Obrigada, amiga. Depois do que escrevi no outro blogue, precisava disto mesmo.
Beijinho
Mary
Mary, minha amiga,
ResponderEliminarAnda a escrever com tanta inspiração que me deixa sempre assim, suspensa, depois de ler as suas palavras.
Descreve mesmo bem o pensamento e sentimento deste momento. Há a conjugação do tema, da música em si, da interpretação e do intérprete e tudo converge no sentido de uma emoção muito límpida.
Li e comentei as palavras sentidas que lá escreveu e percebo que, aqui chegada, esta música tenham ajudado a descomprimir e a transformar as lágrimas em estrelas.
Obrigada, Mary, pelas suas belas palavras.