Não sei se sou livre ou se vivo aprisionada na minha liberdade. Às vezes quanto fogo a impelir-me a furar este meu imenso espaço. Às vezes, pela alvorada.
No Ginjal, hoje, numa manhã limpa, gaivota orgulhosa contempla o Tejo, Lisboa, o espaço |
Mais cálido e infindo para a ave
é o espaço onde vive aprisionada
se se evola em seu canto
- no fogo que a incita ao colher a alvorada.
(XIV de José Bento in Sítios)
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