tag:blogger.com,1999:blog-1550940203327553050.post3511279301072058410..comments2023-04-15T09:05:46.227+01:00Comments on Ginjal e Lisboa, a love affair: Permite-me aceder à tua idade, ao teu vagar pacienteUm Jeito Mansohttp://www.blogger.com/profile/00085282895465903375noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-1550940203327553050.post-3153111225979374742012-04-06T23:29:10.740+01:002012-04-06T23:29:10.740+01:00Eu agora tenho na cozinha uns vasinhos com plantas...Eu agora tenho na cozinha uns vasinhos com plantas aromáticas. A minha cozinha cheira a hortelã fresca, a manjericão - gosto imenso. E, quando estou no campo, delicio-me com o passar das estações, com o crescimentos das árvores. No outro dia constatámos que uma figueira morreu e tive um desgosto. Afecto mesmo.Um Jeito Mansohttps://www.blogger.com/profile/00085282895465903375noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1550940203327553050.post-39579364295737313532012-04-06T09:28:29.628+01:002012-04-06T09:28:29.628+01:00concordo, cuidar de plantas, pequenas ou maiores, ...concordo, cuidar de plantas, pequenas ou maiores, é das ocupações de lazer mais cativantes, ir todas as manhãs ver se há folhas novas, se a flor ou o fruto já começaram a crescer ou abrir, se necessitam de água, etc.<br />Há agora muita oliveira a vender, em bonsai ou cortada de modo a poder estar num vaso em casa, até nos supermercados se vendem. E curiosos ginsengs. tambem variedades de cactos. <br />Distração economica, só bebem água, são modestas as plantas e cuidar delas é tambem um acto de afecto.patricio brancohttps://www.blogger.com/profile/14237065499635920693noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1550940203327553050.post-52983090631087913472012-04-04T22:55:50.387+01:002012-04-04T22:55:50.387+01:00Às vezes as coisas vêm ter connosco. Eu tinha esta...Às vezes as coisas vêm ter connosco. Eu tinha estado a ver as fotografias do fim de semana e tinha gostado desta fotografia. Depois, quando fui escolher o poema, fiz como faço sempre. A mesa onde tenho o computador tem pilhas de livros de poesia e a estante ao meu lado também. E então, quase ao acaso, pego num livro, folheio ao de leve e escolho um que, de alguma forma, me inspire. E ontem, quase à primeira, apareceu-me este poema.<br /><br />Quando me acontece uma coisa assim, fico contente que nem imagina. É que, neste caso, veio mesmo a calhar com aquela fotografia.<br /><br />Eu gosto muito de árvores, já plantei várias. E cuido delas como se fossem crianças. E, quando são árvores grandes, é como se fossem pessoas de idade da família, amigos. Ou casas.<br /><br />(Pancadas...! Às tantas não sou mesmo boa da cabeça...)Um Jeito Mansohttps://www.blogger.com/profile/00085282895465903375noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1550940203327553050.post-71928794936863412562012-04-04T17:53:17.683+01:002012-04-04T17:53:17.683+01:00um belissimo poema sobre a arvore ou as arvores, n...um belissimo poema sobre a arvore ou as arvores, na verdade de caracter existencialista, as arvores tambem são seres e têm vida e existencia. Mas o curioso e bonito é que o poema é dito por um homem (ou mulher, ser humano) que assim fala da vida das arvores, imaginando como ela será, quase a invejando por elas não sofrerem a miséria dos humanos.<br />O poema tambem pode ser visto como na glosa acima, como metaforas onde entram o aconchego, o acolhimento, o abrigo da mulher amada ou até como simbolo do que o homem poderia ser.patricio brancohttps://www.blogger.com/profile/14237065499635920693noreply@blogger.com